quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Cantora e atriz Sara Bentes lança novo livro "...E não se esqueçam de regar

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Anexos12:01 (Há 13 horas)


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Cantora e atriz Sara Bentes lança novo livro "...E não se esqueçam de regar os girassois".

Já está disponível, pela Amazon.com, o novo livro da escritora, atriz, cantora e compositora Sara Bentes: ...E não se esqueçam de regar os girassóis.

O livro conta a história de duas pessoas com distintas deficiências que se
apaixonam e vivenciam as agruras e beneces dessa união. "que ele possa
levar alegrias, emoções e momentos mágicos a milhões de pessoas! ",
declarou a autora.

À venda na Amazon.com, a obra pode ser lida com plena acessibilidade e,
claro, muito encanto. É um daqueles livros que prendem o leitor até o
final.

Confira a sinopse: Uma trombada forte no corredor e coisas derrubadas no
chão; é desta maneira bem clichê que Emanuel e Giovana se conhecem, só que
ele, apoiado em suas muletas, não consegue se abaixar para pegar o que ela
derrubou de suas mãos, e ela, com apenas 10% de visão, não enxerga os
objetos espalhados no piso. Com humor e realismo, “E não se esqueçam de
regar os girassóis” conta a história desses dois jovens cercados de arte,
de amigos interessantes, numa cidade praiana de médio porte onde não é
difícil todos terem seus passados entrelaçados. Emanuel é um programador
criativo e carismático, um palhaço incorrigível, que traz no corpo as
consequências de escolhas violentas e autodestrutivas de um passado já
superado, enquanto Giovana, uma artista sensível que ama a natureza, ainda
chora a perda recente do sentido mais valorizado do ser humano: a visão.
Ele se esforça para ajudá-la a se superar, a se alegrar e a focar nas
soluções, na coragem e no amor, ao mesmo tempo em que continua cumprindo o
que acredita ser sua missão: ser um hacker do bem e combater a violência
invadindo e desfigurando páginas na internet que incentivem qualquer tipo
de agressão. Juntos, viverão desafios e surpresas, terão que encarar
preconceitos, inclusive os deles próprios, terão que descobrir maneiras de
lidar com suas diferenças e traumas, e verão essa crescente união ameaçada
quando uma das invasões digitais de Emanuel mexe com gente perigosa e
coloca a vida de Giovana em risco... Com toques de poesia e olhares
profundos, esta estória fala do ser humano, e vai te surpreender.

Link do livro na Amazon: http://www.amazon.com.br/dp/B01MXQ3259

Descrição da capa do livro: A capa é composta por uma fotografia, onde Na
metade esquerda, em destaque, uma mulher retratada da cintura para cima,
de costas e meio perfil, parece direcionar o olhar para o horizonte, e na
metade direita, quadrante inferior, um braço masculino estendido segura
uma flor vermelha, que toca o braço direito da moça. O fundo desfocado, em
tons de azul muito claro na parte superior, e uma pequena porção de azul
mais escuro na parte inferior direita, sugere o cenário de uma praia.
 A moça tem longos cabelos castanhos lisos, e usa um vestido florido de
cores suaves, predominantemente o rosa, e alça fina, que deixa em
destaque seu ombro direito. Há um efeito de halo luminoso intenso em seus
cabelos, do lado esquerdo, provocado pela luz do sol.  O título "E não se
esqueçam de regar os girassóis" está escrito com letras cor de laranja,
na metade superior direita, sobre o fundo da fotografia do céu azul
claro, com destaque para a palavra girassóis. O nome da autora, Sara
Bentes, está escrito com letras brancas na parte inferior central da
capa.



Ameaça de retrocessos na garantia de livro acessível é tema de reunião na PFDC

Ameaça de retrocessos na garantia de livro acessível é tema de reunião na PFDC

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Renato Barbato

23:59 (Há 1 hora)
para Renato
Olá amigos e amigas.
Vejam que matéria lúcida e coerente com nosso ordenamento jurídico e com os reais direitos das pessoas com deficiência e não com interesses puramente comerciais.
Só podia vir de um órgão sério e alinhado com a defesa dos direitos humanos, em especial nesse caso com o direito das pessoas com deficiência visual, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC/MPF.
Leiam e façam seu próprio juízo.

Renato Barbato
Jornalista, locutor e apresentador
Se você quer um mundo diferente, seja diferente, faça a diferença.

Movimentos de defesa de direitos da pessoa com deficiência estiveram reunidos com a procuradora federal dos Direitos do Cidadão para tratar dos riscos da incorporação do Tratado de Marraqueche à legislação nacional


Um decreto presidencial tornando constitucional o chamado Tratado de Marraqueche pode colocar em risco a autonomia e a liberdade das pessoas com deficiência no que se refere ao direito de acesso à leitura, à informação e à comunicação. O alerta foi feito por representantes do Movimento Cidade para Todos (MCPT) e do Movimento pelo Livro e Leitura Acessíveis (Molla), que estiveram reunidos com a procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat.
No encontro, os movimentos sociais destacaram que, desde janeiro de 2016, com a entrada em vigor da Lei Brasileira de Inclusão (Lei Nº 13.146), as pessoas com deficiência passaram a ter assegurado o direito de acesso à leitura em igualdade de condições com as pessoas sem deficiência. Para isso, o poder público deveria incentivar a produção e a comercialização de livros acessíveis estimulando, inclusive, o cumprimento da medida por parte das editoras, que só poderiam participar de processos comerciais com órgãos de governo se ofertassem seus acervos também em formatos acessíveis.
No entanto, em 2015 o Congresso Nacional aprovou o Tratado de Marraqueche – que traz uma série de compromissos no que se refere à reprodução e a distribuição de obras, livros e textos em formato acessível a pessoas com deficiência visual.
De acordo com o movimento, embora as diretrizes previstas no tratado representem avanços significativos para muitos dos países que assinaram o documento, no caso do Brasil o ordenamento pode representar um retrocesso nas garantias dos direitos das pessoas com deficiência, visto que o arcabouço legislativo brasileiro já disciplina, de modo até mais extensivo, os campos que o Tratado se propõe a regular.
"A adoção do Tratado de Marraqueche causará enormes prejuízos em muitos pontos: no elenco dos gêneros de obras permitidas, na restrição da quantidade de agentes autorizados para a adaptação, no desatendimento aos requisitos de desenho universal e na retomada da conceituação médica de deficiência – que vigorou em um paradigma já superado, em que não havia o devido respeito a autonomia da pessoa com deficiência, vista como mera destinatária de assistencialismos", pontuaram.
O grupo também alertou que, com a nova orientação, os custos dessa produção seriam transferidos das editoras para o governo – visto que essas instituições são mantidas por meio de subsídios, já que não possuem fins lucrativos.
Para a procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, as diretrizes do Tratado de Marraqueche constituem acordo de proteção comercial, não havendo, portanto, o status de direitos humanos que permitiria ao documento ser incorporado à legislação nacional na forma de uma emenda constitucional. Assim, caso seja publicado o decreto presidencial que o incorpora à legislação nacional, caberia atuação por parte do Ministério Público Federal.
Saiba mais – A garantia do direito ao livro acessível já vem sendo objeto de atuação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por meio de seu Grupo de Trabalho Direitos da Pessoa com Deficiência. O GT vem trabalhando, sobretudo, no estímulo a políticas públicas para o cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão. Saiba mais aqui e aqui.
Assessoria de Comunicação e Informação - ACI
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC/MPF
Tel.: (61) 3105-6083
pfdc-comunicacao@mpf.mp.br